Além de saborosa castanha, essa planta nacional é remédio contra aftas e inflamações a garganta
Típico do litoral nordestino brasileiro, o cajueiro é uma planta da família das anacardiáceas, a mesma da manqueira. De caule em geral tortuoso e galhos muito contorcidos, pode chegar a 15 metros de altura, embora seja comum tornar-se esgalhado e baixo.
Desde o século 16, o cajueiro foi difundido por missionários portugueses na áfrica Oriental e na Índia, sendo hoje bastante cultivado em toso o cinturão tropical da Terra, para aproveitamento industrial das castanhas e do caju.
O caju não é uma fruta, mas o pedúnculo sumarento do verdadeiro fruto que é a castanha. De cor amarelada ou vermelha (ou em matizes dessas cores) e em forma de pera, o caju pode atingir nove centímetros de comprimento, caracterizando-se por seu riquíssimo teor de vitamina C.
As castanhas fornecem amêndoas comestíveis e servem para extração do LCC, bálsamo vesicante contido na casca. Com o caju se preparam o suco puro ou destanificado, a cajuína, doces, etc.
Um subproduto do processamento das castanhas do caju é a película ou tegumento que cobre as amêndoas. Esse material pode ser encontrado nas fábricas de beneficiamento de castanhas, como subproduto abundante usado nas próprias fábricas como combustível.
Toda a planta constitui verdadeira panaceia na medicina popular e seu uso pelos índios, como o remédio, é anterior aos tempos do Brasil-colônia. As flores contêm anacardina e, como as castanhas, são saborosas depois de tostadas. Do cajueiro aproveitam-se anida a madeira, de colorido róseo, a casca, recomendada contra aftas e infecções na garganta; a goma que que exsuda (libera uma substância viscosa) um líquido semelhante à goma-arábica; e os cajus ainda novos, com que se fazem diversos pratos da cozinha brasileira.
Por sua forte ação anti-inflamatória devido à presença de um epicatequina, seu princípio ativo o tegumento da semente é uma importante parte medicinal dessa planta.
Desde o século 16, o cajueiro foi difundido por missionários portugueses na áfrica Oriental e na Índia, sendo hoje bastante cultivado em toso o cinturão tropical da Terra, para aproveitamento industrial das castanhas e do caju.
O caju não é uma fruta, mas o pedúnculo sumarento do verdadeiro fruto que é a castanha. De cor amarelada ou vermelha (ou em matizes dessas cores) e em forma de pera, o caju pode atingir nove centímetros de comprimento, caracterizando-se por seu riquíssimo teor de vitamina C.
As castanhas fornecem amêndoas comestíveis e servem para extração do LCC, bálsamo vesicante contido na casca. Com o caju se preparam o suco puro ou destanificado, a cajuína, doces, etc.
Um subproduto do processamento das castanhas do caju é a película ou tegumento que cobre as amêndoas. Esse material pode ser encontrado nas fábricas de beneficiamento de castanhas, como subproduto abundante usado nas próprias fábricas como combustível.
Toda a planta constitui verdadeira panaceia na medicina popular e seu uso pelos índios, como o remédio, é anterior aos tempos do Brasil-colônia. As flores contêm anacardina e, como as castanhas, são saborosas depois de tostadas. Do cajueiro aproveitam-se anida a madeira, de colorido róseo, a casca, recomendada contra aftas e infecções na garganta; a goma que que exsuda (libera uma substância viscosa) um líquido semelhante à goma-arábica; e os cajus ainda novos, com que se fazem diversos pratos da cozinha brasileira.
Por sua forte ação anti-inflamatória devido à presença de um epicatequina, seu princípio ativo o tegumento da semente é uma importante parte medicinal dessa planta.
Modo se usar
Faz-se o cozimento para uso oral ou local, fervendo-se bem uma colher (chá) do pó da castanha em meia xícara de água. Tomam-se até três xícaras por dia.
Nome científico: Anacardium occidentale L.;
Nome popular: Cajueiro;
Origem: Brasil;
Partes usadas: Castanhas, pedúnculo, flores, casca, película que cobre as amêndoas;
Propriedades químicas: Vitamina C, LCC (bálsamo vesicante), anacardina e epicatequinas;
Propriedades terapêuticas: ação anti-inflamatória contra aftas e infecções da garganta.
(Texto: Revista Vida e Saúde)
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